EDUCAR

EDUCAR É SEMEAR COM SABEDORIA E COLHER COM PACIÊNCIA.

AUGUSTO CURY.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Projeto Jornal Rui















Projeto
PROJETO JORNAL EM SALA DE AULA


INTRODUÇÃO
 Ao produzir um jornal em sala de aula, da importância ao processo de produção,vendo a falta de hábito pela leitura e construção de textos sem objetivo, e também a falta de um veículo de comunicação local para divulgar e circular na escola, que envolvesse leituras interessantes e textos diversos produzidos pelos discentes, houve a preocupação e a necessidade de valorizar suas produções,reforçando o espírito crítico fazendo a interpretação. Decidimos então, juntamente com os alunos a realização do “Projeto Jornal em Sala de Aula”.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Considerando que o jornal abre um grande leque de assuntos pertinentes na sociedade, aborda temas diversificados ele não deixa de ser interdisciplinar, pois compara opinião de notícias junta as disciplinas num só objetivo. Como resumem Santos e Pinto, ( p.142 ano 2007)
“O jornal escolar, juntamente com outras formas e canais de expressão, pode ser um espaço importante de os alunos tomarem a palavra e darem a conhecer o que acham e significativo ou que precisam; tomarem públicas as suas inquietações, seus desejos, seus sonhos  trazerem ao debate os assuntos quentes, desenvolverem as distintas linguagens gráficas  etc...”
Tomada a decisão por trabalhar com o jornal veio a possibilidade de expandir e ensinar as características de cada  gêneros textual. De acordo com Bernard Sheiwly e Joaquim Dolz
“O trabalho com um gênero é o resultado de uma decisão didática que visa proporcionar ao aluno conhecer melhor, apreciá-lo ou compreende-lo pra que ele se torne capaz de produzi-lo na escola ou fora dela”.
Dessa forma estaremos valorizando o conhecimento prévio do aluno conduzindo-o a  norma culta,  fazendo-o tirar proveito na vida, dentro e fora da escola, estaremos também proporcionando a oportunidade de fazer bom leitores, é o nosso papel enquanto professor  .  Segundo Irandi Antunes.
“O ensino da gramática na escola precisa ir além, significa estimular a leitura, a escrita e a exploração da oralidade, ampliar ao repertório dos alunos sobre assuntos e temas diferentes, estudar as propriedades das mensagens e explorar os comportamentos linguísticos, abordando as funções do emissor, o receptor, a situação e a linguagem com seus devidos papeis”.

JUSTIFICATIVA


Tendo em vista a falta de hábito pela leitura, escrita e leitura de diferentes gêneros e tipos textuais dos nossos alunos faz-se necessário à realização desse projeto jornal na escola com o objetivo de despertar o interesse pela leitura e escrita e possibilitando os alunos a ter contato com meios de informatização existente ,reconhecendo seu papel como criadores e avaliadores do seu trabalho.
OBJETIVO GERAL

Possibilitar aos alunos o contato e a leitura de diferentes gêneros textuais produzidos por eles, e a realização do trabalho em equipe, promovendo a leitura ágil e atraente.
                                     
BJETIVO ESPECÍFICO

- Criar momentos para troca de opiniões.
- Montar um jornal escolar com auxílio do computador, utilizando seus recursos na estruturação e expondo no mural após confeccionado .
- Gerar troca de ideias e discussões entre os alunos e professores envolvidos no projeto.
- Proporcionar leitura e produções de diversos textos jornalísticos.
- Possibilitar o contato com diversos tipos de jornais analisando a impressão dos mesmos.
- Criar oportunidade de interação da comunidade escolar
- Desenvolver trabalho em equipe salientando a importância do trabalho coletivo. Escolar.
- Propiciar aos alunos e professores e demais profissionais da escola, o acesso à cultura, informação, estimulando a leitura.


MÍDIAS E TECNOLOGIAS A SER UTILIZADAS
Jornal (mídia impressa) e computador (Internet).

PÚBLICO - ALVO

Alunos do 4º ano  e as turmas do 5º ano .
 Local E.E.E.E.F RUI BARBOSA DE OLIVEIRA
Com duração de duas semanas


 METODOLOGIA 
                                                       
No primeiro momento serão apresentados e debatidos em sala de aula alguns temas polêmicos e de interesse dos alunos noticiar e opinar, fundamentando assim as variedades de textos existentes nos jornais.
No segundo momento trabalharemos as produções de textos informativos classificados, anúncios, horóscopos e dados artísticos, pesquisas dentro e fora de sala, com aulas dialogadas e expositivas. A partir daí a elaboração do jornal com várias notícias acontecimentos atual e da comunidade escolar, visando o público alvo que terá conhecimento das informações através do jornal, o qual também informará o endereço do Blog onde estarão editados todos os jornais produzidos.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:

proposta  das ações a serem realizadas com os alunos do 4º e 5º anos.

a)      Contato e manuseio de vários jornais diariamente, analisando a estrutura dos mesmos.
levar para sala de aula jornais para que os alunos possa manuseá-los, fazendo leitura.
b)       Produção escrita, leitura, analise e revisão, das seções de um jornal direcionado à comunidade escolar.
c)      Acesso a jornais online.
levar os alunos ao laboratório da lie para que os alunos tenha contato de alguns jornais do país na versão online para que possam sentir as diferenças ou semelhanças com relação à leitura do noticiário.
d)     Escolha de um nome para o jornal que será criado
os alunos deverão escolher um nome para o jornal que será elaborado pelos alunos.
Produção e divulgação do jornal escolar no mural, bem como onde reuniremos.
 para toda a comunidade escolar, os alunos no pátio mostraremos, através da data show, o resultado do trabalho desenvolvido: o jornal da e.e.e.f. rui barbosa de oliveira.
Criação do blog para a professorarui@gmail.com, onde serão publicadas todas as produções do jornal.

Avaliação: A avaliação será contínua durante todo o projeto. Será avaliada a criatividade, participação dos alunos no desenvolvimento das atividades que farão parte do jornal.   

Referências:

“Maria Alice Faria , Juvenal Zanchetta Jr . Para ler e fazer o jornal em sala de aula”
 Pág.2007 pág.150 a 158 Revista Nova escola, editora abril pagina 40. Dolz Joaquim Shnuwly Bernarde
Irandí Antunes.  Livro:  EAD- Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa pagina 110 e 111 - Obra Organizada pela ULBRA (Universidade Luterana do Brasil )
Apostila , COMO FAZER O JORNAL EM SALA DE AULA , do programa salto para o futuro , exibida no canal Futura  



  

brincadeiras e suas regras




Peteca

O jogo de Peteca guarda certas semelhanças do voleibol e do Badminton, pelo fato de jogar-se, como estes, em um campo dividido por uma rede. O elemento principal do jogo é a peteca, que se golpeia com mão. A popularidade da peteca como jogo de tempo livre tem crescido constantemente em alguns países europeus, como a Alemanha, onde, para o esporte, existem três federações diferentes.
O jogo consiste em dois ou mais participantes, utilizando-se as mãos, onde a peteca é arremessada ao ar de um jogador para o outro, evitando que ela toque o solo numa área definida. É um esporte praticado em várias regiões do Brasil, e tem como origem o estado de Minas Gerais, proveniente dos índios que habitavam aquela região, que utilizavam tocos de madeira e palha amarrados a penas de aves, arremessando o artefato entre si como forma de diversão.

Queimada

Queimada é um jogo esportivo muito usado como brincadeira infantil. O material utilizado é uma bola de vôlei ou de borracha, de tamanho médio. O local é um terreno plano, de forma retangular, demarcado por linhas que deve ter mais ou menos 16 m de comprimento por 8 m de largura, sendo dividido em dois campos iguais, por uma linha reta e bem visível traçada no solo. O tamanho do terreno pode variar conforme o número de jogadores.

O jogo pode conter vinte ou mais jogadores. As qualidades desenvolvidas são movimento, destreza, domínio e cooperação. O objetivo do jogo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. O grupo vencedor será aquele que fizer o maior número de prisioneiros dentro de um tempo pré-estabelecido, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores adversários.

Cada time fica situado em um campo e um dos jogadores de cada lado deverá ser colocado atrás da linha de fundo do campo adversário.

A partida do jogo é iniciada com o apito do instrutor, assim um jogador do partido a quem coube a bola arremessa-a ao campo adversário com o objetivo de atingir, “queimar”, algum jogador adversário.

O jogo de queimada também pode ser conhecido por outras denominações, como: Barra Bola; Bola Queimada; Cemitério; Mata-mata; Mata-soldado; Queimado; Caçador no estado do Paraná e Rio Grande do Sul; Carimba no estado do Ceará; Baleado no estado da Bahia.

A brincadeira do jogo de queimada não existe número estabelecido de participantes, as regras não são muito rígidas, porém o objetivo é o mesmo: Eliminar a equipe oposta.

Bets

Jeito de brincar

Para jogar, os participantes precisam de dois tacos ou cabos de vassoura, uma bola de tênis e duas garrafas PET cheias de água.
Quatro jogadores são divididos em duas duplas. Eles colocam as garrafas a 10 passos de distância uma da outra e tiram par ou ímpar para decidir que dupla vai ficar com os tacos e que dupla vai ficar com a bola.
As crianças que estão com a bola devem arremessá-la para tentar acertar as garrafas. A dupla que está com os tacos tem que proteger as garrafas arremessando a bola para longe.
Quando isso acontecer, os jogadores trocam de posição: correm da garrafa em que estavam para a garrafa do outro lado. Cada vez que eles se cruzam, marcam uma quantidade de pontos (de 10 em 10 ou de 12 em 12, até atingir o número de pontos total da brincadeira).
A dupla que está com a bola tem que apanhá-la o mais depressa possível para tentar derrubar a garrafa antes que os adversários somem o total de pontos da partida.
Se conseguir derrubar a garrafa, a dupla que estava com a bola troca de lugar com a dos tacos e tenta jogar a bola para longe para marcar pontos.
Ganha a dupla que marcar o total de pontos primeiro.

Amarelinha

Jeito de brincar

Desenha-se uma amarelinha comum no chão, com dez casas, como indicado ao lado (confira "como brincar"). No lugar do céu, um quadrado é dividido em dois: de um lado, desenha-se um Sol; do outro, uma Lua. Pula-se a amarelinha normalmente, sem pisar na linha.
Variação: em vez de Sol e Lua, as crianças desenham uma maçã de um lado e uma uva do outro.

Regras

  • Só pode pular com o mesmo pé com que começou o jogo (não vale trocar de pé).
  • Não pode apoiar a mão ou o outro pé no chão para pegar a pedrinha.
  • Não pode pisar na linha ou fora do quadrado.
  • Não pode pisar no quadrado em que estiver a pedrinha.
  • Não pode jogar a pedrinha no quadrado errado.
  • Quem errar passa a vez para o seguinte.
  • Sempre que o jogador que errou voltar, ele recomeça de onde estava.
  • Ganha quem conseguir chegar ao céu primeiro sem errar.

Bolinha de gude

As pequenas bolas de vidro colorido ou transparentes são jogadas até por crianças sozinhas, sem outros amigos de diversão.

Na brincadeira de rolar bolinhas de gude, é possível organizar as redondas de várias maneiras: em linha, espalhadas e dentro de um círculo, de um triângulo ou de um retângulo, por exemplo.

Os objetivos da brincadeira também têm variantes: colocar (ou tirar) a bolinha dentro de um buraco, tirar a bolinha do adversário de um local determinado ou simplesmente acertar outras bolinhas.

Existe, no entanto, uma missão quase unânime entre os jogadores de bila (como também é conhecida a brincadeira): conquistar as bolinhas dos adversários -e exibir sua coleção de redondas aos amigos.


Elástico
Para pular ou saltar na brincadeira de elástico, são necessários no mínimo três participantes.

As crianças amarram as pontas de uma tira de elástico de aproximadamente três metros de comprimento.

Há casos em que as crianças improvisam esse "instrumento" da brincadeira com meias-calças.

Duas crianças, distantes três metros uma da outra, colocam o elástico ao redor de suas pernas, formando um retângulo.

O terceiro participante se posiciona ao lado do elástico esticado e pula no vão do retângulo, com uma ou duas pernas.

Os pulos são alternados de acordo com sequência estipulada pelos participantes e também de acordo com a movimentação do elástico, que sobe, desce e cruza.

Uma canção, ou até mesmo o cantar de uma palavra, dividida sílaba por sílaba, pode determinar os movimentos de quem pula.

É curioso que nomes de comida são populares na brincadeira de elástico.


Corrida do saco

Jeito de brincar

Para essa brincadeira, é preciso ter sacos grandes e resistentes, em que as crianças possam entrar e ficar de pé.
Dois times se posicionam lado a lado, em filas indianas, atrás de uma linha de partida.
Quando é dado um sinal, a primeira criança da fila entra no saco e faz um percurso pulando.
O trajeto termina de volta à linha de partida, onde ela entrega o saco à segunda criança da fila, que deve completar o mesmo percurso e passar o saco à terceira, e assim por diante.
Vence o time que terminar primeiro.

Céu e terra

Jeito de brincar

As crianças desenham uma linha no chão. Um lado do risco será o céu e o outro será a terra.
Todos fazem uma fila em cima da linha e escolhem alguém para ser o comandante da brincadeira.
Esse jogador fica fora do desenho e diz "céu" ou "terra", na ordem em que quiser.
Cada vez que ele disser "céu", os participantes têm que pular para o lado da linha onde está o céu. Quando ele disser "terra", todos pulam para o lado da terra.
Quem errar sai da brincadeira. O vencedor é quem ficar por último.

Coelho sai da toca

Jeito de brincar

Em roda, o grupo se divide em trios. Dois dos participantes de cada trio dão as mãos e as erguem para fazerem a toca, onde o terceiro integrante senta para ser o coelho. Uma criança fica no centro da roda, sem toca.
Quando ela diz: "Cada coelho na sua toca", todos saem de suas tocas para entrar na do vizinho. Nesse momento, a criança que estava no centro tenta roubar a toca de alguém. Se conseguir, a pessoa que perdeu a toca vai ao centro da roda e a brincadeira recomeça.
Os coelhos também podem ficar parados enquanto as tocas se movem. Mas, nesse caso, a frase é diferente. Deve-se dizer: "Toca procura coelho". Caso a criança que está comandando a brincadeira diga a palavra "terremoto", coelhos e tocas devem ser trocados.

Elefantinho colorido

Jeito de brincar

Separada por uma risca no chão, uma criança fica de costas para as outras e diz "Elefantinho colorido". Os outros participantes respondem: "Que cor?".
A criança que está de costas vira de frente para as outras e pergunta quem tem, na roupa, a cor que ele escolheu.
Os participantes que tiverem essa cor podem passar para o lado do líder da brincadeira. Quem não tiver tem que ultrapassar a linha sem ser pego por ele.
O pegador ganha se conseguir pegar todos os participantes que passarem a linha. Perde quem for pego pelo líder.

como brincar de cabo de guerra?

CABO DE GUERRA: 

Material: 1 corda.
Formação:
(Puxar a corda)
Os partidos alinham-se, com os jogadores uns atrás dos outros, segurando cada lado metade de uma corda dividida igualmente entre ambos. A um
dado sinal, começam a puxar a corda. Ganha o partido que se apossar dela toda, ou que houver conquistado a maior parte da corda ao cabo de um
período de um ou dois minutos.
(Cadeia)
Os partidos alinham-se atrás dos seus respectivos chefes, e cada jogador segura pela cintura o que lhe fica em frente. Os dois chefes, que se
defrontam, seguram uma vara em posição horizontal, perpendicularmente a uma linha traçada no solo. A um sinal os partidos puxam para trás,
tratando cada um de fazer todos os jogadores do lado oposto atravessarem a linha. Para tornar o jogo mais fácil, pode-se marcar uma segunda linha a
1,50 m (ou menos) de cada lado da linha central, ganhando o grupo que obrigar os outros a passarem essa marca.
(Em fileira)
Este interessante jogo de tração pode dispensar a corda. Na sua mais simples forma, os partidos formam fileiras de cada lado de uma linha traçada no
soalho ou no chão. Consiste o jogo em puxar os membros do partido oposto, fazendo-os atravessar a linha. O jogador que for assim arrastado passará
para o partido dos seus capturadores. Usando-se uma corda como linha de divisão entre os partidos, os jogadores colocam-se nos seus respectivos
lados, com as mãos na corda, puxando os outros por meio dela. Uma outra variante estipula o uso de varas para cada par de jogadores contrários.
(Caseiro)
Ata-se, no meio de um longo barbante, uma bala, uma ameixa ou qualquer outra guloseima. Cada um dos dois competidores recebe uma extremidade
do barbante, que deverá fazer desaparecer rapidamente na boca, no esforço de chegar primeiro à presa. O vencedor poderá comê-la.

Ovo choco

Jeito de brincar

As crianças sentam em roda. Uma criança fica do lado de fora e segura uma pedra na mão. Ela começa a caminhar ou a correr em volta da roda enquanto todos batem palmas e cantam a música abaixo.
Depois de algumas voltas, a criança (que tem a pedra na mão) deixa a pedra atrás de uma das crianças sentadas na roda.
Ao perceber que recebeu o ovo choco (ou a pedra), ela sai correndo atrás de quem deixou a pedra. E a criança que deixou a pedra corre para sentar em um lugar vago da roda. Se ela for pega, todos gritam: "Ovo choco está fedendo!". E, se a criança não perceber que recebeu a pedra ou se ela correr para pegar a outra criança sem a pedra na mão, todos também cantam: "Ovo choco está fedendo!".

brincadeira de PASSA-ANEL

Há muito tempo crianças brincam de "passa-anel". Essa brincadeira fica mais divertida quando tem bastante gente participando. Para brincar vocês precisarão de algum objeto pequeno, que pode ser um anel, uma pedrinha, uma moeda, etc.
Antes de começar a brincadeira, vocês precisam escolher uma criança para ser o passador do anel e outra para ser o adivinhador. Todas as crianças, menos o passador, devem formar uma fileira e unir as mãos, palma com palma.
O passador pega o anel, esconde-o entre as palmas das mãos e vai passando-as no meio das mãos dos outros. Depois de fazer isso com todas as crianças da fila, o passador pergunta ao adivinhador: "Com quem está o anel?"
Se o adivinhador acertar com quem está, ele será o próximo passador e deverá escolher quem será o adivinhador.

Cai no poço

Hoje, vamos lembrar de uma brincadeira, não muito antiga, mas não muito conhecida pelas gerações atuais. Chamava-se "CAÍ NO POÇO". Essa brincadeira fazia a cabeça da garotada entre 12 e 15 anos e era uma brincadeira mista, de ambos os sexos. Era executada da seguinte maneira: o grupo ficava sentado (ou em pé) em linha e tiravam dois integrantes. Um tinha os olhos vendados e o outro o "guiava". O menino (ou menina) que tem os olhos vendados fala: CAI NO POÇO. Quem está guiando fala: QUEM TIRA e aponta para os integrantes do grupo perguntando ao que estava de olhos vendados: é esse? é esse? ... Quando a pessoa de olhos vendados dizia "é" então o guia perguntava: PERA, UVA, MAÇÃ OU CHICLETE? Então ele daria na pessoa escolhida, um aperto de mão se dissesse PERA, um abraço se dissesse UVA, um beijo no rosto se dissesse MAÇÂ e um beijo na boca se dissesse CHICLETE. A pessoa escolhida tinha os olhos vendados e então recomeçava a brincadeira. Essa brincadeira foi sensação na década de 90 e era uma forma que a garotada achava para se paquerar. Além do mais aconteciam situações bastante engraçadas, por exemplo, quando um menino escolhia outro e pedia CHICLETE.

Dança das cadeiras

Você precisa ter uma cadeira a menos do número das pessoas que estiverem brincando.Por exemplo, se forem 5 crinças, deve-se ter 4 cadeiras.
Coloque uma música animada,as crianças andam dançado ao redor das cadeiras,quando a música parar elas devem correr e tentar sentar,quem não conseguir, sai da brincadeira.
Conforme as crianças vão saindo,deve-se tirar também uma cadeira, ou seja, se iniciou com 5 crianças e 4 cadeiras, assim que a primeira criança sair tira-se mais uma cadeira,ficando 4 crianças e 3 cadeiras e assim sucessivamente, até que só reste uma cadeira e o vencedor.


Escolha um lugar nem tão grande nem tão pequeno. Tire a sorte no par ou ímpar, no 0 ou 1 para ver quem será a cabra-cega. A cabra-cega deverá ter os olhos vedados com um lenço. Depois as crianças deverão rodar a cabra-cega e iniciar a brincadeira com as perguntas e respostas:
Todos: Cabra-Cega, de onde você veio?
Cabra-Cega: Vim lá do moinho.
Todos: O que você trouxe?
Cabra-Cega: Um saco de farinha.
Todos: Me dá um pouquinho?
Cabra-Cega: Não.

  Todos então saem correndo e a cabra-cega deverá tentar pegar alguém. Quando conseguir ela deverá adivinhar quem é. Se acertar a presa deverá ser a próxima cabra-cega, se errar a cabra-cega continua sendo a mesma de antes.  

 
As crianças ficam em fila. Escolhe-se uma criança para começar a brincadeira. Esta criança começa a puxar as crianças perguntando antes de puxar: pimenta, pimentinha, pimentão ou sapatinho de algodão? Quem responder:
- Pimenta: é puxada normalmente e virar estátua.
- Pimentinha: é puxada devagar e virar estátua.
- Pimentão: é puxada com força e virar estátua.
Sapatinho de algodão: deve ser carregada no colo e ao ser colocada no chão virar estátua.
Após todos virarem estátua a líder diz: Entrei no jardim de flores, não sei qual escolherei, aquela que for mais bela, com ela me abraçarei. Então escolhe uma estátua para se abraçar. A escolhida deverá ser a próxima líder. Todos retornam à posição normal e recomeça a brincadeira.  

 
Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.  

Corrida do Ovo na Colher

Uma brincadeira típica da cultura brasileira e muito comum nas Festas Juninas, Festa da Criança Pasárgada/CECAB, Oficinas de Férias.
Consiste em uma corrida delimitada por um local de partida e outro de chegada. Cada corredor deve segurar com uma das mãos ou com a boca. uma colher com um ovo cozido dentro; vence quem chegar primeiro ao ponto final. Brincadeira muito conhecida no interior é sempre um ponto alto nas festas do CECAB.






Nome: PIQUE ALTO

Habilidades: Destreza e Agilidade.


Contribuições: Requer agilidade, estimula a atividade motora ampla e a integração do grupo.

Participantes: a partir de 3

Material: participantes
Espaço: Área ampla onde se possa correr.
Duração: até ficar exausto!!!!
Descrição da Brincadeira:

Os participantes escolhem de alguma maneira quem vai ser o pegador. Os demais sobem em algum lugar:vale degrau, mureta, banco, árvore, qualquer coisa que estiver acima do piso onde as pessoas andam.

Ao sinal de começar todos saem correndo para tratar de subir em outro lugar. Se o pegador conseguir ralar em alguém que está no chão, este alguém “cola”, ou seja, vira estátua até que alguém do grupo venha lhe salvar. E, para isto, basta encostar. Todos têm que se mover tratando de sempre subir em algum lugar para não ser pego.


Se o pegador conseguir “colar” todos os participantes, ele vence o jogo. Caso contrário, a rodada continua até o pegador se cansar e pedir para trocar com alguém.


  
Duro ou mole

Como brincar

O grupo elege um dos participantes para ser o ‘pegador’ enquanto as outras crianças fugirão. Ao tocar em alguém, o pegador deve dizer: ‘duro!’ – o jogador ficará paralisado e só voltará a correr se qualquer outro fugitivo tocá-lo dizendo: ‘mole!’.

Dica:
para aumentar a dificuldade do jogo, determine que apenas dois fugitivos terão o ‘poder’ de liberar as outras crianças. Ou sugira que quem for pego vai começar a se abaixar lentamente, como se estivesse ‘derretendo’, devendo ser salvo por um dos colegas fugitivos antes de chegar ao chão.


Ita (pedrinha)

Jeito de brincar

Para começar, é preciso recolher seis, 12 ou 24 pedrinhas e segurá-las na mão.
Depois, o jogador tem que arremessá-las ao alto e tentar equilibrar ao menos uma em cima da mão. Essa primeira pedrinha conta como um ponto.
A partir daí, deve-se jogar uma pedra para o alto e tentar recolher cada uma das pedrinhas que está no chão, até que não sobre nenhuma.
Deve-se fazer movimentos rápidos e ágeis para conseguir pegar as pedrinhas.
Ganha quem conseguir recolher o maior número de pedrinhas no menor tempo.

Bobinho

Tem tanta brincadeira que a gente pode fazer com bola... o Bobinho é uma delas, e você só precisa mesmo de uma bola e de pessoas para jogar! Nem precisa ser tanta gente assim e também não precisa brincar em um lugar muito grande! Se for um lugar pequeno, mas puder jogar bola nele, está valendo!
Os jogadores fazem uma roda em pé e jogam a bola uns para os outros enquanto um participante fica no meio da roda tentando agarrar a bola, ele será o “bobinho”. Se ele a pegar, aquele que tinha jogado a bola é que vai para o meio da roda, para ser o novo bobinho. Mas atenção: só vale agarrar a bola no ar, nada de pegá-la no chão!
Dá pra brincadeira ficar mais difícil se colocar algumas regras. Por exemplo: não poder jogar a bola de volta para quem a jogou para você; não poder ficar muito tempo com a bola parada nas mãos e só poder pegar na bola, no máximo, 5 vezes.
Nessa brincadeira o bobinho tem que ser, na verdade, o mais esperto de toda a roda!

Esconde-esconde  
É uma brincadeira na qual enquanto uma pessoa fica com os olhos tapados contando até certo número combinado com os participantes, os demais se escondem.

 Regras

O encarregado de localizar os escondidos vence apenas se encontrar todos os demais participantes antes de que algum retorne para o ponto de partida. O primeiro dos que tiver se escondido a retornar para o ponto de partida vence, fazendo com que aquele que os procurava perca a partida.
Também pode ser jogada de outros modos, uma pessoa conta até certo número com os olhos fechados e as outras se escondem, as pessoas que se esconderam tem que voltar ao lugar onde a primeira pessoa contou e "se bater", o primeiro ou o último (depende de quem está brincando) a serem "batidos" pelo que contou devem ficar no lugar dele. ele deve contar ate 51 e dizer alerta

 Salvo o mundo

Caso, o último a ser encontrado consiga chegar ao ponto e bater, ele tem a opção de salvar o mundo e todos que não conseguirem se salvar, serão salvos. Também conhecido em algumas regiões como "31 Salva o mundo".

Morto vivo
DADE = A partir dos 4 anos
MATERIAL = Nenhum
ATIVIDADE O condutor irá dispor as crianças enfileiradas na horizontal, cada vez que o condutor falar MORTO, as crianças devem se agachar e quando ele falar VIVO eles devem se levantar, o condutor deverá ir falando cada vez mais rápido para que as crianças se confundam, quem errar sairá da brincadeira até que fique apenas o vencedor, depois a brincadeira recomeça novamente.

OBJETIVO
- Integrar a sala;
- Observação;
- Atenção;
- Agilidade;
- Percepção auditiva;


Bate-Rebate

Materiais:

1 Bola
4 Pessoas
Lugar limpo.

Regras:

1. Os 4 jogadores se posicionam como se fossem fazer um quadrado.

2. Um dos jogadores lançam a bola para o outro jogador.

3. O outro jogador tem que esperar a bola dar um pingo no chão.

4. E rebater a bola para o outro jogador.

5. O outro jogador espera a bola dar um pingo no chão e rebater para o outro jogador e assim por diante...

6. Quem derrubar a bola no chão sai da brincadeira e os outros três continuam.

7. Quando ficarem apenas 2 jogadores quem derrubar a bola no chão perde e o outro jogador ganha.


Pisca-pisca

Jeito de brincar

Os participantes ficam em duplas, um sentado e o outro atrás vigiando para que o seu parceiro não seja roubado.
Uma pessoa tem que ficar sozinha. Em um momento da brincadeira, ela tem que piscar para a pessoa que estiver sentada em uma das duplas.
A pessoa sentada, quando percebe a piscadela, tem que tentar fugir da dupla para se juntar ao jogador que piscou, mas se o guardião perceber pode segurá-lo colocando as mãos por cima dos seus ombros.

Pé-na-lata

A turma deverá escolher o aluno que vai ser o "guardião da lata". Um dos alunos participantes deverá pegar uma garrafa pet de dois litros e dar um chute para bem longe. Enquanto o guardião busca a garrafa para colocá-la em um lugar previamente definido por todos, os demais correm para se esconder. Após colocar a garrafa em seu devido lugar, o guardião começa a procurar os colegas e a medida que for achando, deverá correr até a garrafa, encostar nela com o pé e dizer o nome do colega encontrado e o local onde ele está (este colega deverá sair do esconderijo e ficar próximo à garrafa aguardando).
Se um colega, que ainda não foi encontrado, conseguir chegar até a garrafa antes que o guardião, deverá chutar a garrafa para bem longe, obrigando o guardião a recuperá-la e libertando todos os que foram encontrados anteriormente, possibilitando um recomeço do jogo (todos poderão se esconder novamente).
O jogo termina quando o guardião consegue encontrar a todos sem que alguém chute a garrafa.


Pega-bandeira

 Competição entre duas equipes, onde cada uma tem seu campo, com uma bandeira no final deste, o objetivo é invadir o campo adversário e pegar a bandeira sem ser pego.

Policia e ladrão – A brincadeira consisti em que o pegador (policia) deve pegar o ladrão (fugitivo). No começo da brincadeira a polícia conta até numero pré-determinado entre eles,com os olhos vendados, até que o ladrão se esconda. A policia deve achar e pegar o ladrão, e levá-los a cela. Os ladrões que não forem pegos podem salvar o amigo preso.

Pico-picolé
 Todas as crianças fazem um círculo e posicionam as mãos na frente do corpo com o punho fechado. Uma criança é escolhida para cantar a música. Esta deve ficar apenas com uma das mãos como a dos amigos, a outra é utilizada para bater mão em mão na medida em que canta a música. Palavra por palavra, mão por mão, a última a ser batida escolhe um sabor de picolé, com o sabor escolhido, bate-se sílaba por sílaba nas mãos e a última deve ser retirada da roda. Como a criança que canta a música possui apenas uma das mãos na roda, ela utiliza a boca no lugar da outra mão, ou seja, bate na boca no lugar de bater em uma das mãos. Quando a criança tiver as duas mão retiradas do jogo deve sair da roda. A música é esta:
Pico-pico-lé
Que sabor
Você qué?

Seu lobo

 Escolhe-se uma criança para ser o lobo que deverá se esconder perto. As outras crianças deverão ir até onde o lobo está escondido e então cantam: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? Então o lobo responder: estou tomando banho. As crianças dão outra volta cantando novamente até chegar perto da casa: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? O lobo responde outra coisa: estou botando meu sapato e assim por diante cada vez o lobo dirá algo diferente que está fazendo, até quando estiver pronto. O lobo então sai sem falar nada atrás das crianças. A que ele conseguir agarrar será o próximo lobo.


Queimei

Faz-se vários quadrados no chão, com giz. Estes deve ser do tamanho do passo das crianças.
Depois forma-se uma fila e uma a um vai vendando os olhos. Com os olhos vendados ele tem que pular dentro dos quadrados e dizer: queimei? Os colegas que aguardam na fila respondem sim ou não. Se conseguir passar por todos os quadrados sem pisar na linha marca ponto.

Pula macaco

Faz-se vários círculos no chão. Cada criança fica dentro de um circulo. E um fica ao centro da roda para ser o macaco. O macaco diz: pula macaco e as crianças tem que trocar de lugar. Quem ficar sem lugar será o novo macaco.

Barata

Uma criança será escolhida para pegar os colegas. Ao sinal todos correm e o pegador deve alcançar alguém  e dizer barata. A pessoa que for tocada será o novo pegador.

Rede de peixes

Faz-se uma roda onde todos deverão estar de mãos dadas para ser a rede.
Outros alunos ficam fora para ser os peixes.
Os alunos da rede combinam um numero sem que os peixes saibam que numero é.
Feito isso os alunos da rede iniciam a contagem juntos dos números, enquanto isso os peixes vão passando por dentro da roda.
Quando chegar no número combinado os alunos da rede se abaixam e quem estiver dentro da roda vira rede.
O último que ficar sem ser pego será o vencedor.






projeto brincando e aprendendo


Seringueiras, Rondônia.
Escola E.E.F. Rui Barbosa de Oliveira
Turma: 4º ano A
Professora: Vania Aparecida da Silva Evangelista

Projeto: Brincando e aprendendo.
Justificativa:
Analisando a freqüente indisciplina dos alunos, bem como a dificuldade de convivência em grupo e a troca de experiências entre os mesmos, viu-se a necessidade da elaboração do presente projeto que busca através das brincadeiras antigas, resgatar esses valores tão essências para a convivência diária entre professore e aluno e aluno/aluno, procurando ainda motivar os mesmos a valorizar e aprender com as brincadeiras.

Objetivo geral
·        Motivar o resgate das brincadeiras em grupo, incentivando o trabalho em equipe e o respeito pelas diferenças.

Objetivos específicos
·        Valorizar as brincadeiras em equipe.
·        Respeitar as diferenças e limites dos colegas;
·        Proporcionar momentos lúdicos de troca de experiências entre os educandos;
·        Conhecer e respeitar regras;
·        Reconhecer os limites do próprio corpo;
·        Estimular o trabalho em equipe;
·        Desenvolver a interpretação e produção de texto e a coordenação motora e agilidade dos participantes.

Metodologia
Roda de conversa sobre regras e brincadeiras e sobre a importância do brincar para o corpo e para a mente.
Levantamento e listagem no quadro das brincadeiras conhecidas pela turma.
Divisão da turma em dupla e distribuição das brincadeiras para as duplas pesquisar e apresentar na data programada.
Pesquisa na internet sobre as brincadeiras listadas.
Inicio da realização das brincadeiras.
Cada dia uma dupla ira apresentar suas brincadeiras. E ao final das brincadeiras a turma fará um breve relato no caderno sobre as brincadeiras e o que acharam da explicação da dupla.
Ao final das apresentações a turma ira escolher as brincadeiras que mais gostaram para a confecção de gráficos e produção de texto para expor no mural da escola.

Cronograma
O projeto será desenvolvido em três semanas. Sendo que uma semana será dedicado para apresentação do projeto, para levantamento de dados e pesquisa das brincadeiras escolhidas.
E as outras duas semanas para realização das brincadeiras. E confecção do mural com os gráficos e as produções feitas em sala.

Recursos
Lápis, quadro, pincel para quadro, corda, bola de vôlei, bola de bets, peteca, anel, giz, pedras, cadeiras, aparelho de som, CD ou  Pendrive com música,  computador, maquina fotográfica, colher, sacos, ovos cozidos, barbante, pedaços de madeira, litros de refrigerante, bolinhas de gude, pano para vendar os olhos, elástico, folhas de sulfit, régua, lápis de cor, canetinha.

Avaliação
A avaliação será contínua, e com base na observação da participação, agilidade, respeito as regras, trabalho em equipe, respeito ao próximo e domínio e explicação das brincadeiras.



   

 Brincadeiras citadas pelos alunos e ordem de apresentação.
1º dia
Cabra-cega
Rouba- bandeira
Queimada
Peteca
2º dia
Bets
Cabo de guerra
Amarelinha
Ovo choco
3º dia
Passa anel
Cai no poço
Raminho verde
Queimei
4º dia
Pula macaco
Dança das cadeiras
Corrida do saco
E pula tábua que será substituída por Seu bobo.
5º dia
Ovo na colher
Pique no alto
Barata
Céu/terra
6º dia
Mole/duro
Bolinha de gude
Pedrinha ou belisco
Rede de peixes
7º dia
Bobinho
Pula corda
Estátua
Esconde/esconde
8º dia
Morto vivo
Bate rebate
Elástico
Corda dupla
9º dia
Pisca
Pé na lata
Garrafa envenenada
Pique no baixo
10º dia
Pega ladrão
Coelho na toca
O caçador e a raposa
Elefante colorido